terça-feira, 15 de junho de 2010

Nojo

Bueiros que não lhe tiram a atenção em teus devaneios fantasiosos no cotidiano me pertencem. Não me escondo lá. Eu venho de lá. Escrementos que passam por mim são apenas o meu adubo, a lava do meu sangue enriquecido da vossa rejeição, não ligo. Engulo com gosto. Hm. Hmm. Eu beijo na boca de ratos infectados pelo obscuro. Morcegos sem asas outro dia vomitaram uma gosma verde. Maldito alface podre. McDonald's não faz como antigamente.

A camisinha estarrecida de nojo branco entupia a garganta das baratas atônitas. Um ótimo souvenir da descarga do prazer inverso. Quanto maior a obra de arte mastigável, maior obra de arte defecável. Como podemos ligar a merda que sai.. Que sai da boca de algumas pessoas. Você me odeia. Porque eu sou o seu pior espectro: O seu interior podre. Você se odeia, sua merdinha perfumada!

Hoje achei uma cabeça de porco decepada, a fiz de capacete para servir judeus, árabes e vegetarianos da etiópia. Nada que o bom gosto não faça questão de cuspir, arrotar ou peidar na cara da hipocrisia. Na sua cara. Com cheiro de flores do campo, do campo de concentração a -15°C. Filhos da puta emputecem precocemente. É o que a cria aprende de produtivo com sua guia sórdida e hereditária.

Está no DNA. Não pode mudar o destino de um verme no estômago quando ele já está lá. É uma lavagem cerebral, mas que acontece no seu âmago. A saga da felicidade se esconde por trás de muita ambição putrefata e falsidade bio/ideológica. O medo que carrega é a adrenalina de uma enchente de leptospirose causada por tanta merda que você põe pra fora do seu corpo ilustrosamente fétido.


Um comentário:

Julia Maria disse...

Porra Zambrone, que nojo! hahahaha
Tenho medo da sua cabeça, sério!