O seu chão é tão rígido que mal dá pra perceber que ele existe. Suas paredes, sim. São voláteis e espero que alcancem um horizonte de sentidos e gozos de toda a espécie. Às vezes percebo que minhas palavras valem menos que as ações, já em outras vezes, o inverso. Mas sei que o verso é perspicaz. E o é pelo simples fato de saber que quando a peteca cai, alguém perde o ponto. E no nosso caso, podemos perder um jogo ou um campeonato inteiro. Eu não sei até onde isso vai, apenas sei pra onde quero que vá. Não precisa ter a certeza que não deixarei a minha peteca cair. Pois eu a tenho para o meu próprio bem. E o seu bem está diretamente relacionado às minhas ambições como ser HUMANO. Biologicamente, Espirituosamente e Socialmente falando.
Eu só preciso que você não esteja do outro lado da rede. Porque eles já são muitos. E você joga melhor que eles todos.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
La Niña
Ventos fortes atordoam os que querem voar
Mãos acolhedoras se negam a existir
Poucas e persistentes, as que existem
São suficientes pra lembrar da magia da vida
Os percalços testam a ponte
A ligação dá efeito inverso
Não apenas liga, como também dá liga
A doença que não tem cura
A podridão dos infelizes
Servem de exemplos a serem perdoados
e aprendidos sobre o que se quer para si
Todos os sorrisos fingidos cairão naturalmente
As lamúrias que pertubam o rosto aveludado
Darão vazão para as alegrias posteriores
Todo o tesão que se arranca na cama
Será apenas um complemento de toda a gana
A tempestade que assola
As projeções do futuro
Não impedem que o mesmo
Aconteça
Era uma vez um fenômeno
Que cismava em aterrorizar um povo de uma terra
Uma terra recheada de anseios para o mundo
Que via em cada cidadão, uma oportunidade de um sorriso
Mas que vinha um fenômeno
E arrasava os incapazes e espantavam os fracos
Uma Lua aparecera como guia
Navegação da percepção
E numa bela noite, a clarividência
Um cidadão descontente com a descontentação sobre o mal
Enfim, percebeu
Que o fenômeno só aterrorisava aquela terra
Porque a terra estava no seu caminho
Trouxe compaixão e esperança
Aos que foram castigados
E os guiou em direção àquela Lua
Que sempre brilhava e chamava atenção
Não se sabia para quê
Descobriram com o passar do tempo
Que o fenômeno só passava naquela terra
E que em outras terras ele não alcançava
Apesar das bravatas e virilidades desnecessárias
Chuvas e secas voltaram a serem habituais
O frio e o calor eram altamente suportáveis
E a magia da vida voltara a ser concreta
Onde se via a escuridão
Onde se via o desespero e desalento
Agora perpetra-se a esperança
Das mãos acolhedoras que se formam
Só restam as de um tipo
Das que se permitem voar
É o fenômeno da vida.
Mãos acolhedoras se negam a existir
Poucas e persistentes, as que existem
São suficientes pra lembrar da magia da vida
Os percalços testam a ponte
A ligação dá efeito inverso
Não apenas liga, como também dá liga
A doença que não tem cura
A podridão dos infelizes
Servem de exemplos a serem perdoados
e aprendidos sobre o que se quer para si
Todos os sorrisos fingidos cairão naturalmente
As lamúrias que pertubam o rosto aveludado
Darão vazão para as alegrias posteriores
Todo o tesão que se arranca na cama
Será apenas um complemento de toda a gana
A tempestade que assola
As projeções do futuro
Não impedem que o mesmo
Aconteça
Era uma vez um fenômeno
Que cismava em aterrorizar um povo de uma terra
Uma terra recheada de anseios para o mundo
Que via em cada cidadão, uma oportunidade de um sorriso
Mas que vinha um fenômeno
E arrasava os incapazes e espantavam os fracos
Uma Lua aparecera como guia
Navegação da percepção
E numa bela noite, a clarividência
Um cidadão descontente com a descontentação sobre o mal
Enfim, percebeu
Que o fenômeno só aterrorisava aquela terra
Porque a terra estava no seu caminho
Trouxe compaixão e esperança
Aos que foram castigados
E os guiou em direção àquela Lua
Que sempre brilhava e chamava atenção
Não se sabia para quê
Descobriram com o passar do tempo
Que o fenômeno só passava naquela terra
E que em outras terras ele não alcançava
Apesar das bravatas e virilidades desnecessárias
Chuvas e secas voltaram a serem habituais
O frio e o calor eram altamente suportáveis
E a magia da vida voltara a ser concreta
Onde se via a escuridão
Onde se via o desespero e desalento
Agora perpetra-se a esperança
Das mãos acolhedoras que se formam
Só restam as de um tipo
Das que se permitem voar
É o fenômeno da vida.
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