As palavras presas que agora saem,
as delícias, que agora presto minuciosa atenção, atraem,
todo silêncio que impregnava, agora dói.
A vontade de conhecer tuas bordas,
a tenência de me ater a teus detalhes,
a decência de seguir o que olhas, ser seu herói.
Faço perguntas malucas,
afirmo risadas infantis,
prometo o mundo e afins, sou de Niterói.
O percalço que passo é menos,
as dúvidas que temos, tanto faz,
e o amor que se faz é mais, isso constrói.
[vamos construir juntos?
terça-feira, 7 de junho de 2011
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